quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Libélula

libélula UO Libelina E um inseto alado pertencente à suborde Anisoptera . Como características distintivas  SUAS são as seguintes: corporativo co fusiforme abdômen alongado moi, olhos Compostos e Dous pares de  asas semi-transparentes. Como as libélulas são predadores e aliméntanse doutros  insetos, mosquitos e moscas . Como larvas da libélula (chamadas ninfas ) são aquáticas, carnívoras e  extremamente agressivo, não só podendo inseto alimentação tamen de Peixes Senon xuvenís.

domingo, 7 de julho de 2013

sábado, 6 de abril de 2013

Baleia-azul

                                                     
                                                         Baleia-azul
                                                      
                                                      
                             Reino:   Animalia

                             Filo:  Chordata

                             Classe:  Mammalia

                             Ordem:  Cetacea

                             Subordem:  Mysticeti

                             Família:  Balaenopteridae

                             Género:  Balaenoptera

                             Espécie:  Balaenoptera musculu

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

A aventura com os dinossauros 1

     A aventura com os dinossauros


       Num dia dois amigos um chamado Rui e outro Mário, esses amigos resolveram construir uma
máquina do tempo para viajar até ao 
A aventura com os dinossauros
tempo dos dinossauros do Triássico há 230 minhões de anos atrás.
       Quando acabaram de construir essa máquina do tempo começaram por mandar uma camara de vídeo para ver se funciona a máquina do tempo. Então quando preceberam que tinha funcionado prepararam-se com uma lupa, duas pinças, um frasco, uma máquina fotográfica e um bloco tudo isso nas suas malas.
       Quando entraram na máquina do tempo o Rui foi para os comandos e o Mário para o seu lado, o Rui carregou no botão para irem para o Triássico e apa
receu lá os números 3, 2, 1, 0, descolágem.
       E lá foram até o Triássico logo que lá chegaram viram um Pareiasuarus e um Scutosaurus então anotaram esses nos seus blocos, o Scutosaurus é gordo, é cinzento  tem 2,5 metros e é herbívoro (come plantas), viveu há 250 minhões de anos. O Pareiasaurus também é gordo, é castanho, tem 2,5 metros, é herbívoro (come plantas) e viveu há 250 minhões de anos.
       Depois foram há procura de outros dinossauros mas não encontraram nem um dinossauro novo, então foram á procura da máquina do tempo, não a encontraram então tinham que ficar lá imenso tempo até passar a idade média e muito mais tempo.
       Tiveram de se alimentar de algum tipo de planta e erva. Começaram a entender a linguagem dos dinossauros, então começaram a falar com os dinossauros.
       E fizeram muitos amigos nessa altura, jogaram a muitos jogos diferentes como as escondidas, à procura dos frutos.
       Divertiram-se muito nessa altura mas chegou a hora de eles se irem embora há procura de outros dinossauro foram para a Antártida lá conheceram o Thrinaxodon e o Lystrosaurus, o Thrinaxodon era preto e branco, era magro e tinha 50 cm e o Lystrosaurus é castanho claro, é gordo e mede 1 metros.




       Continua …

A lenda de Linda-a-velha


                LENDA DE LINDA-A-VELHA




     Naquela tempo recuado, num ponto elevado das vizinhanças de Lisboa, existia um pequeno castelo com uma bela torre, à volta do qual se desenvolveu uma povoação. Num varandim da torre, virado ao rio, costumava sentar-se pela tarde uma velhinha de cabelos branquíssimos e rosto entranhadamente limpo de rugas, como se o tempo só lhe tivesse passado pelo corpo e a alma tivesse ficado incólume e esquecida noutras épocas.
      As raparigas da povoação, quando calhava por ali passarem, ficavam extasiadas ante aquela beleza calma que dia a dia viam olhando longamente o estuário do Tejo como quem espera, esperando sempre o que já se não espera voltar a ver. Mas a velhinha sorria, sorria, como quem sorri para alguém que ama e está presente ainda que ausente. E as raparigas olhavam a torre e a velha e diziam:
      - Como é bonita a velha!
      - Linda a velha!
Curiosas, as raparigas interrogavam-se muitas vezes sobre a vida que teria vivido a velhinha da torre e imaginavam mil e umas vidas, que a castelã nunca vivera. Certa tarde em que se entretinham neste passatempo, passou por ali uma anciã da aldeia e ouviu a conversa das raparigas. Enquanto descansava sentada numa pedra foi ouvindo as divagações das mossas e, a certa altura, não se teve que não as interrompesse:
       - A vida dela, minhas filhas, não foi o que estais para aí imaginando.
       - Então a tiazinha conhece a história da castelã?
       - Claro que conheço. E qualquer outra pessoa do meu tempo a conhece também.
       - Então conte, por favor, conte!
       Enquanto a tarde ia caindo docemente sobre os campos e reflectindo no rio e no mar cores miríficas e inimagináveis, a velha começou a contar:
       - Quando eu era nova, e ela também, eu trabalhava nas cozinhas do castelo. A senhora era então uma bela rapariga de cabelos muito negros que toucava de véu e jóias. Nessa altura, o castelo era um corrupio de gentes, especialmente cavaleiros e jograis, jovens e velhos, que vinham cortejar a minha senhora. Mas ela, que a todos sorria delicadamente, recebia as homenagens que lhe prestavam corando, e sempre que podia escapava-se para os seus quartos, na torre, porque era ciosa de si e no fundo aborrecia-a tudo aquilo, talvez por não gostar de ninguém.
       As paredes deste passo, meninas, viram mais moços fidalgos que castelo de rei e ouviram mais cantares ao luar que moura de história já cantou em noites de São João.”
       “Acho que estes cantares e as homenagens dos fidalgos agradavam à minha senhora. Muitas vezes a vi sorrir, sem que dessem por ela. Mas era só à vaidade que aquilo agradava porque nunca ela cortejou ninguém, até que
       A velha fez uma pausa quem sabe para se recordar os pormenores da história. Fechou os olhos por uns segundos e apareceu às raparigas que aqueles olhos estavam fechados à uma eternidade, tal a tenção e curiosidade com que seguiam a narração:
       - Então, tiazinha, e depois! Não vá adormecer agora! O resto, o resto! …
       - Calma, minhas filhas! Estou velha e a memória das coisas escapa-me. Vamos lá a ver se me recordo bem.
       - A tiazinha está é a meter-se connosco! Não há direito de nos fazer sofrer! Conte, Conte!
        - … Até que um dia apareceu um moço fidalgo. Chegou num alazão e trazia às costas uma viola. Ela recebeu-o como os outros, mas para ela, ele não foi mais como os outros, «Reparei, a hora da ceia quando servi os fidalgos um faisão recheado de nozes, que os olhos da minha senhora viram os do fidalgo, que, na ponta da mesa (por ser mais novo que os outros e recém chegado), se esquecera até da taça de vinho que tinha na mão. Não se falaram, nem uma palavra de cortesia sequer, mas que os olhos da minha senhora ficaram brandos e brilhantes.
       «Pela noite estava já o paço descansado, ouvi um tanger de viola, tão lindo, tão suave como nunca ouvira antes nenhum. Enquanto o moço começava uma balada cheia de uma dor qualquer, vesti-me e saí a espreitar.
       «Espreitar. Viu-o a ele, ali debaixo daquela árvore que fica em frente da varanda, de pé, olhando o mar. E via-a a ela, que nunca vinha à janela fosse quem fosse que cantava. Quando a música acabou falaram-se: ela do balcão; ele, ali debaixo. Tive vergonha de estar à espreita, e medo de ser vista e apanhada.
       Voltei para dentro e deitei-me a dormir porque o meu dia não era como o dos fidalgos e ao alvorecer já eu tinha de acender o lume da cozinha, arear os tachos de cobre, amassar o pão e muitas vezes carregar a lenha ou ir apanhar a fruta ao pomar. Bem vêm, eu era a mais nova na cozinha e faziam de mim gato – sapato. Depois…
       - Ora, tiazinha, isso não interessa! Conte mas é o resto da história da velhinha do castelo!
       - Vá lá a gente querer contar alguma coisa da nossa vida!... Já nem os pobres querem saber da vida dos pobres!... Mas, então vá lá, ouvi o resto…
       «Estava eu contando da serenata do moço… Pois a minha senhora apaixonou-se pelo fidalgo, que ele já o estava por ela. Presos um no outro, nem deram por que os outros convidados, ao verem aquela paixão, iam saindo do castelo, desenganados, definitivamente.
       «Acontece que nessa, altura, o Papa e el-Rei pregaram uma cruzada e chamaram os fidalgos. E Também o cavaleiro-trovador teve de se preparar para partir para além-mar, para a Palestina, a combater os infiéis.
       «Caiu então sobre o castelo uma névoa de tristeza.
       Muitas vezes vi lágrimas brilhando teimosas no canto dos olhos da minha senhora. Uma noite, que foi a última, ouvi uma serenata do cavaleiro, mais doce e triste que nenhuma outra, cheia de dor de partida tão grande que até a mim magoou o coração. E nunca mais o vi.
       No dia seguinte, a minha senhora, logo pela manhã, subiu à varanda da torre, donde se vê a praia e o mar. Todo o dia lá ficou. Quando subi a levar um caldinho – que ela nem tocou! - , olhei para as bandas do rio e vi os barcos que se aprestavam para partir, os batéis que iam e vinham coloridos de cavaleiros e pajens, cheios de provisões, as barcaças que transportavam os cavalos de guerra até às naus engalanadas de festa.
       À tarde, eu quis ir ver a partida. Quando saí do paço vi a minha senhora lá no alto da torre olhando as velas que no mar já enfunavam de vento. Corri o mais que pude para não perder a partida – eu era nova, então, e as pernas obedeciam à minha vontade. Cheguei ainda a tempo de me juntar ao povo que na praia agitava os chapéus aios que partiam. E imaginei no alto da torre um lenço branco ondulando na brisa que levava os barcos rio abaixo, rio adiante, mar sem fim, até ficar embebido, como as velas, no sal do mar, no sal do corpo.
       Quando retomei ao paço, a minha senhora rezava na capela. Dias e dias rezou ajoelhada na laje fria, até que a certa altura voltou à torre. Dali olhava o mar esperando uma vela branca não mais voltou…
«Soube-se, mais tarde, no Reino, que ao atravessar as longínquas Colunas de Hércules uma tempestade terrível fez naufragar o navio em que partira na esperança de voltar o cavaleiro-trovador. Ninguém ousou dizer-lho a ela, mas creio que o adivinhou na própria hora da desgraça põe essa estranha maneira de comunicar que têm os seres que se amam.
       «Correram-lhe as lágrimas a fio, durante muito tempo. Depois secaram e o cabelo embranqueceu-lhe.   Eu casei e saí do castelo porque o meu homem precisava de mim na horta. No entanto, nunca deixei de ver a minha senhora porque ela não mas largou a sua torre e a varanda sobre o rio.
       «Hoje já não espera o seu trovador. Espera o tempo, o seu tempo, como eu espero o meu…
       A velha calou-se. Fez-se um silêncio quem sabe se de respeito. Se de nostalgia, se de uma certa saudade de um amor assim, que se não teve e desejava ter tido.
       A velha levantou-se por fim e partiu para casa porque a noite já ali estava roçando o seu manto pelos corpos recostados nas árvores. Levantaram-se as moças também, em silêncio.
       Mais uma vez olharam a doce velha que na torre do castelo já mal se via e uma delas murmurou:
       - Linda a velha!
       O tempo que a linda velhinha esperava chegou por fim. E veio outro mais longo que derrubou os muros do velho paço e da sua torre. Mas este longo tempo que chegou poupou a povoação, de que não conheço o nome antigo, mas que a lenda chama, ainda hoje, Linda-a-Velha.

domingo, 28 de outubro de 2012

Leopardo

            Leopardo, também chamado onça-do-cabo-verde em Angola, é, com o leãotigre e onça pintada, um dos quatro grandes felinos do gênero Panthera. Medem de 1,25 m a 1,65 m de comprimento, e pesam entre 30 e 90kg. As fêmeas têm cerca de dois terços do tamanho do macho. De menor porte do que a onça pintada, o leopardo não é menos feroz. Habita a África e Ásia. Possui várias subespécies, algumas criticamente ameaçadas, como o leopardo-de-amur, o leopardo-da-barbária e o leopardo-da-arábia. O leopardo-nebuloso e oleopardo-das-neves são espécies que pertencem a gêneros diferentes, apesar do nome leopardo em comum.

Um leopardo, à primeira vista, parece-se muito com uma onça-pintada. Porém, um exame mais detalhado mostra que sua padronagem de pelo apresenta diferenças significativas. Enquanto a onça apresenta pintas em forma de rosetas, os leopardos têm manchas menores, escuras de cor sólida. Quando o leopardo é totalmente negro também se denomina pantera (ou pantera negra). O leopardo possui uma longa cauda, que o ajuda a manter o equilíbrio ao subir em árvores (onde preferem comer sua presa) ou ao fazer longas corridas em grandes velocidades (cerca de 50 km/h), diferentemente da onça que não possui cauda longa.
No deserto, podem atingir 15 anos de idade
        

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Pointer e Pug

Pug    Pointer


        Muito utilizado na caça, apresenta excelente desempenho além de ser fiel e dedicado companheiro.
        O faro desta raça é excepcional, motivo pelo qual é utilizado para apontar a caça.
      É um Cão de caça e tiro.                                              
 
     Adora crianças e sempre as acompanha em suas brincadeiras.

        É um cão forte e pesado para o seu tamanho.

        O Pug seduz inúmeros admiradores, mas ainda não foi descoberto no Brasil.

        Terno, apaixonado, afetuosíssimo com o dono, desconfiado com os estranhos.

        Nos Estados Unidos sua popularidade o coloca entre as 30 primeiras raças mais registadas. No Japão está nada menos do que em oitavo lugar entre mais de 110 raças. A verdade é que o mundo vem se rendendo, ao longo dos séculos, à graça e exotismo deste pequeno cão de companhia.

        De origem chinesa, o Pug foi levado à Holanda por volta do século XVI, pela Companhia Mercante de Navegação Holandesa, dita Companhia das Índias, e foi bastante

apreciado pelas damas da sociedade como "cão de colo".

        No Brasil, entretanto, o Pug ainda não é muito conhecido, mas basta que seja um pouco divulgado para demonstrar o seu potencial de carisma, que há muito já foi descoberto pelo

mundo.  O fato é que aqui, infelizmente, a oferta não corresponde à procura.

        Por enquanto, é privilégio de poucos desfrutar da companhia bem-humorada desse "pequeno gigante", como alguns costumam chamá-lo. O próprio padrão, o descreve como

"multum in parvo", o que significa muito em pouco, numa clara menção à sua estrutura massuda e uma musculatura firmemente construída, porém num corpo compacto. Por isso,

também é comumente conhecido como "miniatura de Mastiff".

        Este charmoso cãozinho mascarado, de cara achatada, olhos saltados e cauda enroscada, pode mesmo encher a casa de alegria.

        Sua energia e simpatia são contagiantes. Adora correr e pular sobre as pessoas, transformando qualquer momento numa festa. Recebe as visitas como um autêntico anfitrião, animado e solícito, reunindo sobre si o foco das atenções, pois é impossível resistir a tamanha empolgação.

        Por vezes, cai num sono profundo, merecido, já que por horas divertiu a "platéia". Mas não pense que ele acorda de ressaca, pois logo está "pronto para outra".

        O maior prazer de um Pug é ficar perto de quem ama e quanto mais perto melhor. Adora qualquer atividade familiar, seja uma bagunça com as crianças, nos acompanhar nas

tarefas da casa ou mesmo passear de carro, desde que ao lado do seu dono.

        A raça é considerada  o cão de guarda ideal para apartamentos, pois além de se acostumar bem em locais pequenos, é limpo e quieto, mas extremamente alerta à

aproximação de estranhos. Late insistentemente caso haja algo errado nas redondezas, mas nunca alto demais e nem de maneira estridente que chegue a incomodar os vizinhos. Os

machos, principalmente, podem demonstrar antipatia por cães de outras raças, mas se conviverem desde filhote não haverá problemas.

        O Pug, enfim, só deixa sua imensa alegria ser abalada se ficar muito tempo sozinho, pois seu "grande barato" é a companhia humana.

É um cão Terrier.